Correr forte é uma das funções mais cobiçadas pelos corredores, e também, uma das mais penosas, salvo quando o corredor em questão é um velocista.
Ao correr forte, o atleta pode provocar um aumento de até 3.5 vezes o peso do seu próprio corpo, em forma de impacto, nas articulações e ossos.
Somente por este fator, já é de difícil administração, pois, ao colocar seu corpo diante de tamanha sobrecarga, exigirá, também, o mesmo grau de recuperação do seu corpo, para não acontecer a tão temida lesão que leva o nome de Fratura por Estresse.
Mas, a fratura por estresse não ocorre somente em casos de treinos mais rápidos. Se o corredor em questão não se apresenta bem condicionado, não adaptou-se nos anos necessários para evoluir, então, será possível que um treino de média distância, possa causar fratura por estresse.
Em alguns casos, o simples peso acima do ideal, poderá ajudar a causar a tal lesão.
Concluimos, então, que o treinamento forte, pode ser lento, rápido e ou pesado (pelo peso do corredor, acima do recomendado).
Independemente do peso, do tempo de treino e da velocidde praticada, todos requerem uma adaptação compatível.
Quando pensar em treinar forte, pense então, em qual estágio você se encontra e se será necessária uma adaptação especial para inciar em tais treinamentos.
As pessoas com peso acima do ideal, deverão emagrecer antes de levarem a frente os treinos de velocidade eou fortes.
Bons treinos
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